Percebes?!
Há mais ou menos 3 anos que deixei de comer carne, não sei se já tinha partilhado este facto da minha vida por aqui. O meu olhar para a alimentação foi mudando ao longo dos anos. Passei por uma fase que queria porque queria emagrecer e voltar ao peso de juventude, mas os horários rotativos, os almoços e jantares fora de horas, a má alimentação levavam a que não conseguisse. Quando fiquei grávida da minha filha deixei de beber leite, a minha médica assim que lhe disse que tinha intolerância à lactose pediu-me para esquecê-lo de vez, e eu mais sabia ela tinha razão. Depois da minha filha nascer lembro-me que cheguei ao peso que tinha antes de engravidar porque comia bem e o facto de estar em casa com ela e comer a horas normais ajudava. Depois voltei ao trabalho e voltou tudo ao mesmo, para além do peso a mais, o desconforto gastrointestinal, o inchaço e tudo mais levou-me a tomar a decisão experimentar tirar alimentos e ver o que dava. Lembro-me da cara do meu mais que tudo quando lhe disse o que ia fazer. Juro que pensou "pronto ficou chalupa de vez". O primeiro alimento que decidi tirar foi a carne, sentia-me sempre mal do estômago, inchada, prisão de ventre e assim foi. Só vos digo que nunca mais comi. Nunca mais senti saudades. Ainda hoje ao almoço ele me perguntou "não sentes falta de comer costeletas de borrego? um empadãozinho? uma lasanha?". O pior, ou o melhor é que não e cada vez mais me sinto bem. Como mais verdes, mais leguminosas, aprendi tanta coisa, uma delas a descomplicar na comida, a cozinhar de forma simples, prática, saborosa e saudável e nenhuma saudade me resta.
Isto tudo levou-me a estudar mais sobre a alimentação a perceber que mais simples é tudo melhor. Cá em casa temos salsa e coentros plantados, comemos espinafres dos nossos que se nos deixamos dormir os senhores caracois é que os comem em vez de nós. Hoje acredito que comemos bem, eles ainda comem carne os dois apesar do maridão já se ter entregue aos pratos de vegetais, ao tofu e à soja. Alguém por aqui que se tenha rendido também?


Com a quarentena veio a necessidade de comprar coisas mas também a necessidade de ficar em casa e acreditem que nunca comprávamos nada online. Lembro-me de já termos comprado pela Amazon e nada mais. Não somos grandes utilizadores de lojas online, sempre que era necessário alguma coisa mais depressa iamos à loja do que fazíamos a compra no conforto do lar. Ele não gosta muito por termos de dar os dados todos, como nome, morada e eu porque achava que compras online não eram para mim, sou mais daquelas que gosta de ver as coisas ao vivo e a cores.
Ainda resisti bastante mas às tantas a necessidade falou mais alto e a primeira compra foi de produtos de beleza. O champô terminou, o gel de banho também, a pasta de dentes quase no fim e eu não queria nem por nada ir à farmácia por isso lá fui fazer a lista e encomendar pela loja online. Depois foi o L que fez anos e lá fomos nós as duas ao site da "Fnac" e até à data continuamos a ficar longe de lojas e a comprar online. Confesso que por ter corrido tudo bem até agora não mudámos de ideias mas compramos apenas quando realmente precisamos.
E vocês? Há por ai alguém como eu que não se sentisse à vontade com as compras online e que tenha mudado? Contem-me tudo!


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Em que não havia telemóveis! Há dias que ando farta do meu que leva a vida a tocar, ora alguém liga, ora caí um e-mail, ora o Whatsapp toca.
Quantas vezes antes de existirem saíamos todos de casa sem telefone e vivíamos bem assim.
Hoje em dia é impensável alguém se esquecer dos pequenos bichos em casa e quantas vezes entramos em pânico por não sabermos deles.
Também tem benefícios sem qualquer de duvidas mas é sinto que são uma prisão e que este não saber viver sem eles não existe, que o excesso de informação nos sufoca todos dias um bocadinho.




A quarentena continua cá por casa mas prestes a acabar por grande tristeza nossa. Sou daquele grupo de pessoas que acha que este desconfinamento pode trazer outra onda maior e acho que o desconfinamento está a ser rápido de mais, apesar de saber o mal que o mesmo trás para as finanças de todos nós e do nosso país.
O teletrabalho está a terminar e a miúda a voltar para a escola, o L. a voltar todos os dias para o trabalho e eu também para o meu. A escola abre quarta-feira e estou com medo das repercussões que vai ter nos miúdos, vamos ter de rezar para que corra tudo bem e ir lidando gradualmente com as situações.
Ando aos poucos a tentar controlar a ansiedade, a aprender a ir viver um dia de cada vez ou ainda dou em doida.
 Esta semana recebemos um e-mail da escola com as indicações e com a informação que só abriria quarta-feira uma vez que os funcionários vão fazer o teste. Pediram para levarmos calçado para lá ficar e uma muda de roupa. Claro que a miúda está ansiosa para voltar e com saudades dos amigos mas a maioria não vai à escola, ou porque ficam com os avós ou porque um dos pais está em casa. Nós não temos hipótese, pois isso vai mesmo ter de ir apenas nos valemos de a avó ir buscar mais cedo a escola.
Hoje fomos os três aos legumes pela primeira vez e apesar do uso de máscara foi muito bom vê-la a portar-se lindamente com a situação, a pedir álcool gel para limpar as mãos e a chegar feliz a casa por ter ido comprar fruta e legumes.
Às vezes fico espantada com a reacção das crianças a estes acontecimentos e espero realmente que me surpreenda com o regresso à escola.
E por ai também estão na mesma situação? Contem-me tudo!


Semana de voltar eu ao trabalho presencial e o pai ficar em teletrabalho. Sabem aqueles dias loucos que nem sabemos bem o que fizemos o dia todo mas nem tivemos tempo para respirar? Pois é, tem sido assim. Hoje antes de fechar a porta do trabalho pensei "espera lá que dia é hoje?!" depois caí em mim e dei conta que era Terça-feira. Terça-feira?! Como?! Ia jurar que já ia no final da semana.

Mais alguém assim?
Frase da semana "Inspira, expira e não pira!"


    Cá em casa somos três caixas de óculos!
    O ano passado por esta altura comecei a desconfiar que a Baby Percebes tinha algum problema de visão, para ser sincera já desconfiava antes mas nunca quis acreditar que isso fosse verdade.
Ainda andei algum tempo para marcar a consulta e arranjar um médico que consultasse crianças. Lá consegui marcar a consulta e como o pai não podia ir connosco, lá fomos as duas. Confesso que assim que lá cheguei e vi duas crianças na sala de espera pensei " Ai Meu Deus, será que ela precisa mesmo de óculos", "Será que tem mesmo", "Será que não é só parvoíce da minha cabeça". Quando chamaram o nome dela lá fomos nós,  assim que lhe colocaram a maquina na cara e vejo o que aparece no ecrã o meu mundo desabou um bocadinho, sabem aquele instante de choque que não sabemos bem se é verdade, se está mesmo a acontecer ou se estamos a sonhar.
A máquina apresentou um "-3.50". OMG a minha filha tem de graduação -3.50?! Mais do que eu que tenho 35 anos?! Sim, a minha filha tem falta de vista e pior não pode ser de agora uma graduação assim, foi o que pensei no instante seguinte. Não é do dia para a noite que ela fica com uma graduação destas. A optometrista viu a minha cara e a minha lágrima no olho e passámos à sala do oftalmologista. Gotinhas para dilatar a pupila e aguardar um bocadinho, fomos chamadas novamente e confirmou-se a graduação e a necessidade de usar óculos. Lá fomos nós comprar as lunetas,como carinhosamente lhes chamamos cá em casa, não voltaríamos para casa sem encomendar logo os óculos pois quanto menos tempo andasse assim melhor. Não foi fácil mas lá decidimos por uns óculos lindos, redondos, de sol que pedimos para colocar lentes normais e da sua cor favorita, rosa claro, como todas as princesas.
Mais ou menos três dias depois ficaram prontos e assim que ela os colocou, seguiram-se as seguintes frases, "xiiiii, olha mãe uma osga na parede do quintal", "xiii, olha mãe estão figos em cima da mesa" e como estas muitas frase durante os dias que se seguiram. Lembro-me particularmente de uma uns dias depois, "xiii ,olha mãe o tio afinal tem duas janelas e eu que só via uma".
Na noite do primeiro dia com os óculos agradeceu-nos por eles, e nós país levámos um murro no estômago e ficamos com o coração mais pequeno que uma ervilha.
Nunca pensamos ou nunca quisemos ver os sinais, é triste mas é mesmo verdade. Fiquem atentos pois quanto mais depressa for detectado melhor, não é fácil eu sei mas se desconfiarem de alguma coisa vão logo.
Hoje não os deixa nem por nada e é muito responsável com eles e farta-se de dizer que as suas lunetas são de princesa, e são mesmo, da princesa dona Alice!



Ainda sou do tempo, do galo do tempo!
Alguém se lembra? Alguém como eu que se lembra perfeitamente de ver estes galinhos do tempo espalhados pelas casas dos nossos avós, tios avós e outros membros da família?
Eu sou desse tempo com muito orgulho, lembro-me de lhe achar imensa graça e depois já maior lhe achar grande maluquice.
Alguém ainda conhece ou tem algum bicho destes?




Esta semana foi a semana da aventura. Foi a primeira semana que ficámos as duas sozinhas em casa, eu em teletrabalho e ela sem obrigações escolares, um vez que tem 5 anos e está na pré.
Sou sincera que nem imagino as mães/pais cujos filhos têm reuniões com professores, trabalhos para enviar etc.
A professora tem enviado sugestões de trabalhos mas são mesmo sugestões, fazemos o que ela quer e o que não quer não fazemos, sem pressões.
Assim que soubemos que ele ia voltar ao trabalho comecei a mentalizar-me e a organizar-me aos pouquinhos. Sim requer alguma organização uma vez que cumprir um horário de trabalho, ainda dar atenção a uma criança de 5 anos é uma AVENTURA!
No sábado passado fui ao supermercado, arrumei o frigorífico, demolhei leguminosas, preparei tudo mais ou menos bem preparado. Sim mais ou menos porque podia ter feito melhor mas para a semana já faço algumas coisas diferentes.
Domingo fiz alguma comida para pelo menos segunda e terça ficar mais descansada. Cosi leguminosas, massa, arroz, carne para eles e deixei legumes lavados já com a intenção de fazer saladas a semana inteira para mim e para ele aos almoços e ter sempre outra coisa para ela. No dia anterior lá enchia os potes das saladas e pelo menos o nosso almoço estava pronto. Ao jantar preparava sempre o almoço do próximo dia para ela. Amanhã não temos almoço as duas, mas vai sair um arroz de atum na Bimby que quase se faz sozinho. Sim, e o que a Bimby tem trabalhado, esta quarentena tem servido para lhe dar uso. Confesso que andava meio anti-Bimby, não era anti mas não me lembrava dela. Chegava a casa cansada e mais depressa me lembrava do tacho do que dela . .
Quanto ao resto, bem, esqueçam casa arrumada uma vez que a criança tem de brincar, gritar e fazer asneiras. Esta semana participou activamente em reuniões de trabalho, fartou-se de cantar enquanto fazia reuniões via Teams e até disse "Olá" aos meus colegas, mas isso faz parte da situação em que nos encontrados e ninguém leva a mal (pelo menos assim espero).
Posso dizer que sobrevivemos bem à semana por isso podem vir mais.
Espero que a lei de Murphy não se aplique para o dia de amanhã uma vez que me estou aqui a gabar.

"Filha da tua mãe mais um dia e é fim-de-semana porta-te bem!"
E vocês? Contem-me tudo!




A brigada das sem soutien! Sim leram bem, deste que isto começou, alé soutien as mamocas ao léu é que é. Nunca andava assim e agora nem me lembro dele de manhã.
Esta semana com vergonha na cara, ponderei mandar vir um sem aros e acho mesmo que a coisa vai para a frente.

Mais alguém por aqui ou sou a única maluca?










Hoje ele decidiu ir ao gás eu dei conta que tínhamos poucos iogurtes, a miúda podia pedir e não termos e como ele ia à rua aproveitava e comprava. Temos conseguido ir de 15 em 15 dias às compras, sem problema nenhuma. Lá saiu ele de casa munido da máscara e qual não é o meu espanto quando me chega a casa só com o gás e com uma indignação do tamanho do mundo.
Aqui na terrinha só temos um Intermarché e depois dois supermecados mais pequeninhos. Pois parece que as aventesmas aqui na terra andam em grupo sem máscara, reunem-se à porta do mercado municipal (que ainda está fechado) à conversa sem máscara. No Intermarché a fila tinha 20 pessoas com menos de 1,5 m entre elas e nem metade tinha máscara. Os outros dois estavam cheios e o cenário era o mesmo.
Agora expliquem-me lá, ainda não percebi, juro mesmo, qual é o problema da máscara? Qual é a dificuldade de a usar? Será mais fácil infectar meio mundo, ir para o hospital e ficar ligado a um ventilador?!!?! Que irritação!! Não estamos preparados para o desconfinamento, nem por sombras. 
Sou só eu que fico em ponto de bala com estas coisas?! Mas anda tudo parvo?!


Sabem aquela perguntinha que agora toda a gente faz? "QUAL É A PRIMEIRA COISA QUE VAIS FAZER QUANDO PUDERES SAIR DE CASA??"  Querem mesmo saber qual é? 

                                                                FICAR EM CASA!!!!

Juro que estou cá com uma miufa da doidice das pessoas quando o estado de emergência acabar...Pessoinhas tenham calma faxavor!


Após um dos 3500 desfiles pela cozinha, olhei para o quadro magnético e dei conta que a nossa organização semanal parou na primeira semana de Março... E o que posso eu comentar sobre este assunto?
Eu juro que tento, juro mesmo mas ainda me falta uns anos luz para ser uma Marie Kondo da organização.

SHAME ON ME!!!

em que se esperava a semana inteira para ver os bonecos animados que davam ao sábado de manhã. Lembro-me de esperar a semana inteira e depois acordava às 7h para os ver todos de seguida. Também me lembro de às vezes gramar com episódios repetidos, ficavamos tipo cachalotes todos irritados mas não havia nada a fazer.
Levo a vida a dizer à minha filha o que se passava na altura da mãe e do pai para que ela largue os bonecos de vez em quando.

P.S- Em nome da lua vou castigar-te! ahahah era só para dizer isto
Pois é, cá estou eu! Neste momento estás-te a perguntar "ah e tal esta agora dois anos depois resolveu voltar?!", "Ah e tal passou-se da marmita?!", pois é voltei. Não vou dizer que nunca tive saudades porque varias vezes as senti mas a inércia da vida e da alma não me deixou fazê-lo. Acho que hoje e neste momento da vida é a altura ideal para voltar. A pandemia faz destas coisas, faz-nos pensar em coisas na vida que adorávamos e que perdemos ou que deixámos para trás e que não fez sentido nenhum. Sinto saudades, saudades simplesmente. Sou sincera que ainda há minutos dei por mim a pensar, já nem me lembro bem a idade deste blog mas lembro-me perfeitamente porque o criei, o que queria na altura. Lembro-me da primeira vez que fiz um post, incentiva por aquele que hoje é meu marido e o meu melhor amigo o L, que o nome não começa nada por L mas que estas coisas de ter a identidade resguardada me levou a inventar. O meu blog é o meu diário e sempre foi, quer diário de parvoíce, (sim do alto dos meus 35 a parvoíce nunca me largou nem vai largar), quer diário de vida diária, quer diário de sonhos. O meu blog sou eu e por isso mesmo nunca fui capaz de me desfazer dele e por isso mesmo aqui estou. 
Neste momento estamos a viver uma situação que ninguém esperou viver, que fez parte de muitos cenários de filmes que assisti  e uma das coisas boas é fazer-nos pensar um bocadinho sobre a vida, sobre as ações, sobre as pessoas que amamos, sobre aqueles que perdemos pelo caminho. 
Trinta dias depois de estar encerrada em casa posso dizer-vos que já me trouxe tanta coisa boa. Estão vocês agora a pensar, "pronto voltou e veio doida?!", " agora vem para aqui dizer que este vírus e esta pandemia em que nos encontramos é uma coisa boa?!". Pois é, para mim já foi, voltei a  falar com amigas que não falava há mais de 10 anos, com que vivi tanta coisa boa, tanta maluquice, voltei a falar com outras que perdi há menos tempo. Voltei a ver a vida de forma mais simples, não pensar no amanhã mas no aqui e agora. Voltei a dar valor a tudo, até a um simples macaco no nariz!
Se já me chateei nesta quarentena? Claro que sim, mas no minuto seguinte fiz as pazes e segui em frente! Hoje escrevo este post com um sorriso nos lábios, um PC no colo, uma filha linda ao lado a ver um filme de animação e um marido a tentar salvar o mundo, num jogo ranhoso de PC.
Que comece esta crónica do diário da quarentena e quem ainda ler este blog meio morto comente este post só para ter a certeza que há vida ainda por aqui.



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